11219493 1594524117500030 7466419912382046665 oNeste domingo, dia 24, começa a Semana Mundial do Brincar, promovido pela Alliance for Childhood, aqui no Brasil, Aliança pela Infância, um movimento que reconhece e estimula o brincar. Alinhado na perspectiva da importância do brincar, o Museu da Vida promove no dia 24 e no dia 30 de maio – data que marca o fim da Semana – palestras e atividades para pais e filhos fazerem juntos. Durante a semana, os mediadores ficarão à disposição para brincar com os pequenos e acompanhar os visitantes nas exposições do Museu. No dia 24 de maio, às 14h, dentro da Semana Nacional de Museus, acontece a palestra “A importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil”, seguida de atividades para pais e filhos; e no dia 31 (domingo), também às 14h, haverá o "Vamos brincar no Museu da Vida?", ação promovida sempre no último domingo do mês no Museu.

 

Para o Aliança pela Infância, o cerne da semana é recordar os adultos sobre a necessidade de preservação e o respeito do tempo das crianças brincarem. Na página sobre o evento, o movimento lembra ainda da importância das brincadeiras livres, onde as crianças possam correr e se movimentar, já que isso fazem parte da “necessidade das crianças para que possam desenvolver-se plenamente, de forma sadia, física e emocionalmente”.

Brinquedos e brincadeiras

A Pastoral da Criança, reconhecendo a importância do tema, desenvolve a ação complementar Brinquedos e Brincadeiras em grande parte das comunidades onde atua. A ação tem como objetivo ampliar as oportunidades para as brincadeiras infantis apoiando as famílias na construção de um ambiente favorável ao desenvolvimento de suas crianças.

Para isso, a entidade promove capacitações específicas para pessoas que queiram atuar como brinquedistas. Eles serão responsáveis por preparar brincadores, que deverão atuar, principalmente, no Dia da Celebração da Vida, que acontece uma vez por mês nas comunidades. Não há limite de idade para ser brincador, eles podem ser adolescentes, jovens, mães e pais das crianças acompanhadas, idosos e os apoios dos líderes. Para ser brincador não é preciso morar na comunidade, nem ser capacitado no Guia do Líder.


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