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Mapa Interativo - Geoprocessamento

 

 

O mapa interativo disponível nesta tela apresenta o sistema de Geoprocessamento da Pastoral da Criança. Este mapa cruza indicadores socioeconômicos do IBGE com indicadores da Pastoral da Criança, e as informações obtidas nele auxiliam a tomada de decisões, apontando para onde devem ser direcionados os esforços para melhorar as condições de vida das famílias.

 

Qualquer pessoa com acesso à Internet pode interagir com estas informações no Sistema de Informações da Pastoral da Criança, como visitante, na opção Mapa, conforme este link: <http://nsi.pastoraldacrianca.org.br/mapas>. O visitante deverá selecionar camadas a serem apresentadas no mapa, ampliando e deslocando o mapa para uma região de interesse, localizando municípios, comunidades, Paróquias etc.

No que se refere ao saneamento básico, é possível verificar quais locais do Brasil possuem água encanada selecionando os campos: Censo IBGE 2010 > Crianças pobres de 0 a 6 anos > Abastecimento de água encanada. Você visualizará o número de domicílios que não possuem água encanada clicando no ​do menu direito e, em seguida, em cima de um dos números presentes no mapa. O resultado em cores será interpretado com a ajuda da legenda abaixo.

 

 

Saiba Mais:

A cada 10 grandes cidades do país, 7 perdem 30% ou mais da água tratada

Em 173 cidades do Paraná, rede de esgoto atinge menos de 1% da população

 

 

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Descarte de óleo de cozinha

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O óleo de cozinha pode ser prejudicial ao meio ambiente se for jogado pelo ralo da pia, bueiros, ralos ou guias da calçada. Assim descartado, ele causa impacto negativo no encanamento da sua casa e também polui a água, além de contribuir para a morte de seres vivos.

Esse impacto se constituiu na diminuição de oxigênio dissolvido na água, por meio da atividade de micro-organismos que degradam o óleo e ao mesmo tempo consomem muito oxigênio, o que provoca a morte da fauna aquática. Contudo, ele pode ser reciclado se, após utilizar o óleo de fritura velho, você armazená-lo em uma garrafa PET.

Após preencher algumas garrafas PETs, procure empresas e ONGs especializadas neste tipo de coleta seletiva, assim como postos de entrega voluntária, para descartar o seu óleo de forma correta. Ele poderá vir a ser matéria-prima para biodiesel, tintas a óleo, massa de vidraceiro e outros produtos. Descubra um posto de coleta próximo da sua casa acessando este site: http://www.ecycle.com.br/postos/reciclagem.php

 

 

 

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Descarte de Medicamentos

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A população brasileira ainda possui pouco conhecimento sobre a forma correta de descartar medicamentos vencidos ou sobras deles e acaba jogando-os no lixo ou no vaso sanitário. Quando descartados através do vaso, o meio ambiente fica comprometido, pois os sistemas de tratamento de água ainda não dão conta de eliminar algumas substâncias e elas acabam atingindo rios e mares. Se jogados no lixo, estes produtos podem ser pegos por outras pessoas, que poderão fazer uso deles -- o que pode causar intoxicações, em caso de eles estarem vencidos.
 
A indicação é não jogar no lixo, na pia ou no vaso sanitário, mas sim procurar um posto de coleta. Ainda não existe uma legislação nacional que normatize o recolhimento dessas embalagens, mas a Anvisa orienta a população a encaminhar os medicamentos para as agências de vigilância sanitária locais ou depositar em farmácias indicadas por estas.

Algumas cidades possuem legislação específica; pesquise se a sua possui. Em Curitiba, o Programa Descarte Consciente possui diversos pontos de coleta na cidade. Informe-se neste site: http://www.descarteconsciente.com.br/Curitiba
 

 Em Curitiba, caminhões da prefeitura realizam coleta de óleo usado, remédios vencidos, e outros tipos de lixos tóxicos diretamente nos terminais de ônibus, conforme o calendário divulgado nesse site: http://coletalixo.curitiba.pr.prg.br/lixotoxico.aspx

 
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Mosquiteiro

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Mosquiteiro/rede de proteção usado na prevenção da dengue e da malária, impregnado com inseticida denominado Piretroide (Deltametrina). Este é o inseticida mais usado no mundo, recomendado pela Organização Mundial de Saúde - OMS, e seu veneno não é prejudicial à saúde humana.

Os resultados do uso do mosquiteiro são positivos porque, ao ser instalado, além de criar uma barreira física que evita o contato do homem com o mosquito, ele cria uma barreira química. O inseto, quando esbarra no mosquiteiro, tem seu corpo penetrado pelo veneno, que atinge o sistema nervoso, provocando-lhe a morte em poucos segundos.

 

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Referências:

Noticias da Amazônia[homepage internet]Semusa distribui mosquiteiro impregnado com inseticida para combate a malária[acesso em 29 de fevereiro de 2016]. Disponível em:http://noticiadoamapa.blogspot.com.br/2012/06/semusa-distribui-mosquiteiro-impregnado.html

 

Mosquiteiro/rede de proteção

Os inseticida mais usado mundialmente e recomendado pela Organização Mundial de Saúde e ó o Piretróide (Deltametrina). No Brasil a marca mais conhecida é o "K-Othrine" da Bayer.

Como fazer:
Diluir a quantidade recomendada do produto em um balde com 2 a 4 litros de água (colocar 12 ml se for 2 litros de água e 24 ml se forem 4 litros de água). Agitar até formar uma mistura homogênea. Colocar o mosquiteiro/rede de proteção nesta solução por alguns minutos, torcer e deixar secar à sombra. Depois de alguns meses, é necessário repetir o procedimento. Use luvas de borracha para fazer este procedimento.

Caso vá fazer um grande número de redes, é recomendável usar óculos de proteção e máscara respiratória.

 

 

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Sapo

0000065cOs sapos são importantes para o equilíbrio na natureza. Se alimentam de varias espécies de insetos inclusive o Aedes Aegypti. Assim, ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos.  A maioria dos sapos carrega consigo uma glândula com nome de "Parotóides" principalmente os da família dos Bufonídeos. Que diferente do que dizem as más línguas elas não "expira" veneno ela esta localizada numa região em que predadores sempre preferem atacar (do lado da cabeça) que se espremidas ai sim se consegue o efeito de espirro.

Dentro dessas glândulas existem uma toxina fortíssima que muitas vezes podem matar o predador ou algum curioso que os atacam um exemplo disso é que quem tem cachorro que alguma vez mordeu um sapo viu o cachorro sofrer muito com ulcerações crescendo dentro da boca e toda região de mucosa atingida do animal (olhos, nariz e boca). Essas toxinas são provenientes de substancias alcaloides que eles conseguem através de uma alimentação cheia de insetos coloridos por exemplo.

 

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Referências:

Sneker Measter[homepage internet]Sapos domesticos desmistificando [acesso em 29 de fevereiro de 2016]. Disponível em: http://snakepaulo.blogspot.com.br/2012/05/sapos-domesticos-desmistificando.html

 

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Dica 5

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O mosquito Aedes Aegypti não se prolifera em água de esgoto, mas o mosquito doméstico cresce ali em grande quantidade.

 

 

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Dica 4

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Alguns peixes, como o lebiste, o beta e o lambari, são um grande aliado no combate à dengue, pois eles comem as larvas do mosquito da dengue e de outros insetos. Um lebiste consegue viver até 10 anos em tanques e caixas d'água.

 

 

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Referências:

Pubmed[homepage internet]Survival of Betta splendens fish (Regan, 1910) in domestic water containers and its effectiveness in controlling Aedes aegypti larvae (Linnaeus, 1762) in Northeast Brazil.[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21054694

Pubmed[homepage internet]Reduced oviposition of Aedes aegypti gravid females in domestic containers with predatory fish..[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19754521

Pubmed[homepage internet]Guppies as predators of common mosquito larvae in Malaysia.[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24968669

Pubmed[homepage internet]Community-based use of the larvivorous fish Poecilia reticulata to control the dengue vector Aedes aegypti in domestic water storage containers in rural Cambodia.[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em:http:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18697316

 

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Dica 3

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Todo reservatório ou objeto que possa juntar água precisa permanecer tampado ou coberto, para evitar que o mosquito tenha acesso à água para colocar ovos.

 

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Referências:

Governo do estado do Paraná[homepage internet] Àgua parada[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em:

 

 

 

 

 

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Dica 2

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Garrafas podem juntar água da chuva. Por isso, é importante que as deixemos de cabeça para baixo, se ficarem ao ar livre. Todo o lixo deve ser guardado dentro de sacos, que devem ser amarrados.

 

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Referência:

Paraná governo do estado[homepage internet] Àgua parada[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em:

 

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Dica 1

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O mosquito Aedes Aegypti é capaz de se reproduzir em água limpa e em água suja. Nada é mais eficaz do que lavar periodicamente os reservatórios e, no caso de pratinhos de plantas, colocar areia.

 

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Referência:

Paraná governo do estado[homepage internet] Àgua parada[acesso em 02 de fevereiro de 2016]. Disponível em:

 

 

 

 

 

 

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Placa informativa (7)

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Mosquiteiro/rede de proteção Os inseticida mais usado mundialmente e recomendado pela Organização Mundial de Saúde e ó o Piretróide (Deltametrina). No Brasil, a marca mais conhecida é o "K-Othrine" da Bayer. Como fazer: Diluir a quantidade recomendada do produto em um balde com 2 a 4 litros de água (colocar 12 ml se for 2 litros de água e 24 ml se forem 4 litros de água). Agitar até formar uma mistura homogênea. Colocar o mosquiteiro/rede de proteção nesta solução por alguns minutos, torcer e deixar secar à sombra. Depois de alguns meses, é necessário repetir o procedimento. Use luvas de borracha para fazer este procedimento. Caso vá fazer um grande número de redes, é recomendável usar óculos de proteção e máscara respiratória.

 

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Referẽncia:

World Health [homepage na internet]Dengue control [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://www.who.int/denguecontrol/mosquito/en/ - CDC[homepage na internet]Entomology & Ecology. - [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em

 

 

 

 

 

 

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Placa informativa (6) 

Placas 20x13cm Pagina 15O que fazer para se proteger em locais com muitos mosquitos? Os mosquiteiros com inseticida são uma boa medida para prevenir o mosquito (leia atrás sobre como preparar seu mosquiteiro). Roupas compridas, que minimizem a exposição da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos, dão alguma proteção às picadas e podem ser adotadas principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo.

 

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Referência:

World Health [homepage na internet]Dengue control [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://www.who.int/denguecontrol/mosquito/en/ - CDC[homepage na internet]Entomology & Ecology. - [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em

 

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Placa informativa (4)

Placas 20x13cm Pagina 07

Essas doenças são perigosas? Sim, mas possuem gravidades diferentes. A dengue, que pode ser provocada por quatro tipos diferentes do vírus, é caracterizada por febre repentina, dores musculares, falta de ar, moleza, entre outros sintomas. A forma mais grave dela é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte. O chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras. Já a febre por zika vírus pode levar a sintomas que se limitam a no máximo 7 dias, mas boa parte das pessoas infectadas com ele não os apresenta. Apesar de os sintomas serem mais leves do que os de dengue e chikungunya, a relação do vírus com a microcefalia e a possível ligação com a síndrome de Guillain-Barré tem trazido preocupação.

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Referência:

Dengue, Chikungunya e Zikal[homepage na interne]Tira-dúvidas [acesso em 01 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://combateaedes.saude.gov.br/

 

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Placa informativa (3)

Placas 20x13cm Pagina 05O que acontece se o Aedes Aegypti pica alguém? Ele pode transmitir o vírus da dengue, do zika ou da chikungunya, caso ele esteja infectado por algum deles.

 

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Referências:

Portal da saúde[homepage na interne]Orientações gerais [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/perguntas-e-respostas-dengue

 

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Placa informativa (2)

Placas 20x13cm Pagina 03

Será que os mosquitos desta sala são iguais aos da sua casa? O Aedes Aegypti tem o dobro do tamanho do mosquito comum. Compare nesta imagem a diferença de dimensão entre eles (que aqui não é exata, mas proporcional). Será que há destes na sua casa?

 

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Referência:

IOCl[homepage na interne]Dengue vírus e vetor [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/curiosidades

 

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Placa informativa (1)

Placas 20x13cm Pagina 01Você sabe que mosquito é este na figura? Seu nome científico é Aedes Aegypti, mas ele é popularmente conhecido como mosquito da dengue ou pernilongo-rajado, uma espécie que veio da África, atualmente distribuída por quase todo o mundo.

 

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Referências:

IOCl[homepage na internet] Dengue vírus e vetor [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/curiosidades

 

World Health [homepage na internet] [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em: http://www.who.int/denguecontrol/mosquito/en/ - CDC [homepage na internet] [acesso em 02 de fevereiro 2016]. Disponível em

 

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Girinos

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A preservação dos girinos é importante no combate ao mosquito da dengue, porque, no momento em que ele completa sua metamorfose e se torna sapo, este animal se torna um predador de insetos de diversos tipos, inclusive mosquitos. Dessa maneira, ele é um importante aliado contra o Aedes Aegypti.

 

 

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Controle com Peixes

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Poecilia Reticulada, popularmente conhecido como “barrigudinho”, é um eficaz predador das larvas de mosquitos. As Secretarias de Saúde têm recomendado o uso dessa espécie em locais de armazenamento de água. A regra para usar o peixe no combate é criar um macho e três fêmeas dessa espécie em recipientes com  até 50 litros de água.

 

 

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Referências:

Combate a dengue[homepage na internet]Dengue no Brasil
[acesso em 17 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://www.combateadengue.com.br/peixes-sao-aliados-no-contra-dengue-em-rio-preto/

 

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Mosquitoeira

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Criada por Antônio C. Gonçalves Pereira e Hermano César M. Jambo, a mosquitoeira surgiu no Brasil e pretende ser um meio de combate a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika. Sob a coordenação do professor Maulori Cabral, da UFRJ, a armadilha ganhou uma versão feita de material reciclável, com garrafas pet, de custo quase zero e que promete a mesma eficácia da original, que recebeu o nome de mosquitérica.

A adaptação do nome seria por ser uma "mosquiteira genérica", que por sua vez foi chamada assim por lembrar a armadilha feita para ratos " a ratoeira -, só que adaptada para mosquitos, por isso, "mosquitoeira". Funcionamento Para que a mosquitoeira funcione é preciso deixar a superfície exposta mais áspera, aumentando a evaporação e atraindo os insetos.

É importante lembrar que a armadilha deve ser colocada em um lugar pouco iluminado, já que o mosquito foge da luz. A fêmea irá depositar os ovos na parte seca, acima da linha da água. Ao chover, ou quando mais água for adicionada à mosquitoeira, os ovos eclodem, liberando as larvas que descem para o fundo da armadilha, onde elas encontram alimento. Com o tempo, elas crescem e não conseguem mais passar pelo microtule, encerrando o ciclo de desenvolvimento ali, sem virar mosquito. Apesar de difundido em todo o país, alguns cientistas alertam para os cuidados que deve-se ter o com o objeto. 

 

Como a armadilha funciona:

 
O mosquito vai ser atraído para a armadilha (que deve ser colocada em um lugar não iluminado já que o mosquito foge da luz). A superfície áspera faz aumentar a evaporação, atraindo os insetos. A fêmea deposita os ovos na parte seca. Logo acima
da linha da água. Quando chove ou quando você adiciona mais água à armadilha, a água hidrata os ovos e deles eclodem as larvas. As larvas então descem para comer no fundo. Como as larvas recém eclodidas são muito pequenas, elas conseguem passar pela grade do micro-tule que está no bico do funil.
 
Ao passarem para a área interna da armadilha, onde está o alimento, essas larvas crescem neste ambiente, e não conseguirão retornar ao exterior do funil, já que o único caminho está bloqueado pelas malhas do micro tule. Continuando as fases de desenvolvimento, elas já estão grandes demais para poder, mais uma vez, passar pela trama do tule. A mosquitérica
associada com atitude de civilidade constituem uma solução simples, econômica e ecológica para acabar tanto com os mosquitos da dengue como com todos os incômodos decorrentes da presença de mosquitos, no ambiente urbano. Aqueles que
têm alergia à picada de mosquitos que digam da importância dessa situação para o
bem-estar da população.
  
 
 

 

Especialistas alertam contra armadilha caseira de Aedes que viralizou nas redes

 

Saiba como fazer a mosquitérica e outras curiosidades sobre o objeto no site da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro " FAPERJ.

Armadilha letal para mosquitos, temperada com atitude de civilidade

 

 

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Cenário

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Construída para servir como cenário, esta casa já esteve na exposição "Seja bem-vindo à vida” (29/11/15 a 31/1/16), na qual retratava um presépio nos dias atuais. Na exposição “Casa Comum, Nossa Responsabilidade” (4/2/16 a 29/5/16), apresenta alguns problemas presentes de saneamento básico, sendo que alguns estimulam o surgimento de mosquitos da dengue.

 

 

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Peixe Betta

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Peixe betta exposto na mostra “Casa Comum, Nossa Responsabilidade”, no intuito de demonstrar a eficácia do uso dos peixes no combate às larvas da dengue. O “Peixamento” é uma das formas mais eficazes de combater a dengue.

 

Em Caruaru-PE, a Prefeitura utilizou o peixe betta no combate, pois, sendo ele um peixe predador, chega a comer até 500 larvas de mosquito por dia.

 

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Referências:

Folha de São Paulo - Peixe Pescador é usado contra dengue no Ceará  [acesso em 17 de fevereiro 2016]

 

Rui Medeiros - Peixe beta se alimenta de larvas do mosquito da dengue [acesso em 17 de fevereiro 2016]

 

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Painel 2

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Painel da exposição temporária “Casa Comum, Nossa Responsabilidade”, aberta no período de 4 de fevereiro de 2016 a 29 de maio de 2016.

 

 

 

 

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Banner entrada

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Banner da entrada da exposição “Casa Comum, Nossa Responsabilidade”

A exposição teve como foco a Campanha da Fraternidade 2016, cujo tema possui relação com o cuidado da "casa comum", expressão cunhada pelo Papa Francisco que se refere ao planeta em que vivemos. O objetivo se constituiu em chamar atenção para a questão do direito ao saneamento básico para todas as pessoas, buscando fortalecer o empenho, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro do planeta Terra.

 

Leia mais sobre a Campanha da Fraternidade 2016 acessando: http://portalkairos.org/campanha-da-fraternidade-2016/#ixzz40QZHMqNW

 

 

 

 

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Referências:

Campanha da fraternidade 2016[homepage na internet] Campanha da fraternidade
[acesso em 19 de fevereiro 2016]. Disponível em:http://portalkairos.org/campanha-da-fraternidade-2016/#ixzz40QZHMqNW

 

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Painel 1

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Painel de entrada da exposição “Casa Comum, Nossa Responsabilidade”, aberta no período de 4 de fevereiro a 29 de maio de 2016, na sala Galeria da Vida.

 

 

 

 

 

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